A Philips oficializou o fim de vida útil das versões Tasy Delphi e Tasy Java, com descontinuação prevista para dezembro de 2026 (Delphi) e dezembro de 2027 (Java). Isso significa que a migração para o Tasy HTML5 deixou de ser uma opção estratégica e passou a ser uma necessidade operacional.
Instituições que não se prepararem a tempo podem sofrer impactos diretos na segurança, continuidade dos serviços, governança e conformidade regulatória.
Impactos de não migrar a tempo
1. Fim do Suporte Técnico
Após as datas-limite, o fabricante poderá deixar de fornecer correções, tratativas de incidentes e atualizações emergenciais. Sem esse suporte, qualquer falha pode comprometer módulos críticos como Faturamento, Prontuário, Contabilidade, Suprimentos e Repasse Médico.
2. Ausência de Atualizações
As versões Delphi e Java deixarão de receber patches de segurança, atualizações de desempenho e melhorias. Isso expõe o sistema a riscos cibernéticos, vulnerabilidades e degradação progressiva da performance.
3. Riscos Operacionais Reais
Sem evolução tecnológica, o ambiente pode apresentar instabilidade, lentidão, quedas e inconsistências entre módulos — afetando desde rotinas assistenciais até processos administrativos e contábeis.
Por que começar imediatamente?
• Prazo de implementação elevado
A própria Philips estima que o processo de implantação do Tasy HTML5 leva entre 4 a 8 meses, dependendo de tamanho, complexidade e maturidade do hospital.
• Tempo de adaptação interna
A migração exige revisão de processos, testes cruzados entre módulos, treinamento de equipes e ajustes de parâmetros — principalmente nos módulos financeiros e contábeis, que dependem de integrações muito sensíveis.
• Necessidade de aquisições e modernizações
Atualização de servidores, storage, banco de dados, certificados HTTPS e eventuais licenças complementares podem demandar licitações, orçamento e prazos de entrega.
• Planejamento financeiro prévio
Com planejamento antecipado, a instituição ganha margem para negociar preços, provisionar investimentos e evitar decisões emergenciais mais caras.
Requisitos e recomendações técnicas da Philips
• Banco de Dados Oracle 19c
Versão recomendada para garantir performance, compatibilidade, segurança e suporte contínuo.
• Política de Backup robusta
Backups diários, cópias fora do site (cloud ou datacenter externo) e rotina de testes de restauração.
• Ambiente Secundário (Homologação)
Fundamental para testar integrações, migrações, parâmetros e processos contábeis, evitando impacto no ambiente produtivo.
• HTTPS habilitado
Criptografia completa via certificado digital, garantindo segurança das transações entre usuários e aplicação.
• App-Manager
Ferramenta oficial da Philips para gerenciar atualizações, aplicar hotfixes e servir como middleware de comunicação com o Tasy HTML5.
Como a Domínio Contábil se diferencia nessa transição
Além da adequação técnica da infraestrutura, existe um ponto crítico que poucos abordam: a contabilidade hospitalar precisa funcionar perfeitamente dentro do Tasy durante e após a migração.
E é exatamente aqui que a Domínio Contábil entrega uma vantagem competitiva inegável.
Com mais de 30 anos de atuação direta dentro de hospitais e expertise operacional no Tasy desde suas primeiras versões (Delphi, Java e HTML5), nossa equipe domina:
- Parametrização contábil completa no Tasy
- Geração de lotes automáticos e integrações financeiras
- Módulos de Patrimônio, Repasse Médico, Orçamento, Suprimentos e Contratos
- Estruturação do Plano de Contas dentro do sistema
- Análise de impacto contábil durante a migração
- Auditoria de dados e validação de movimentos antes e depois da mudança
- Ajustes de processos contábeis específicos do HTML5
Enquanto outras empresas focam só na infraestrutura, nós integramos a parte mais sensível da operação hospitalar: a contabilidade funcionando 100% dentro do próprio Tasy, sem retrabalho, sem lançamentos externos e sem risco de divergência.

